Entrevista com Candeia - 1977
, Candeia
Essa entrevista foi publicada originalmente no blog do Terreiro Grande. É uma entrevista do Candeia para o Jornalista Simon Cury em um programa de rádio no ano de 1975… Sensacional… o Candeia realmente era “O Cara”… Quem quiser saber mais sobre ele dá uma fuçada aqui no blog que já postei algumas coisas!
A entrevista:
Simão: Candeia, a gente tinha gravado esse especial já a algumas semanas…
Candeia: É verdade…
Simão: … E hoje aconteceu uma coisa muito triste. Natal foi embora ontem e eu gostaria que você recordasse um momento de ternura do Natal em relação a você.
Candeia: Bem, são grandes momentos de ternura que o Natal teve dentro da Portela. Agora, comigo, particularmente, eu tenho a recordar o seguinte: em 1957 a Portela desfilou com um samba-enredo de minha autoria e do Waldir( Waldir 59 ), “Legados de Dom João VI”. E a escola fez um bonito desfile. E em Oswaldo Cruz, quando a Portela estava desfilando, o Natal foi apresentado a minha mãe, também já falecida, e dessa palestra, dele elogiando o samba, ele virou –se para ela e disse assim: “Seu filho, esse menino, vai muito longe!”
Simão: Candeia, eu queria que você dissesse a importância do Natal para você, em particular, e a importância dele para o samba.
Candeia: O Natal foi um personagem que entrou para a história do samba, ou melhor dizendo, do carnaval dessa cidade. Natal da Portela foi, sem dúvida nenhuma, o nosso guia. Um homem que levou a Portela em todos os sentidos. Confesso que no momento faltam-me palavras para expressar por mim e pelos portelenses o nosso sentimento. Mas dizer, me dirigindo a Natal, que todos nós na Portela estaremos mais do que nunca unidos dando continuidade ao seu trabalho e desejar a ele que descanse na paz do céu, nas cores em que ele viveu, de um céu azul e branco.
Simão: Vamos ouvir o papo que batemos naquele dia?
Candeia: Vamos.
Início
Simão: Nós temos uma hora dura pela frente, hein? [Risos]
Candeia: Não tem nada. Vamos enfrentar essa hora dura… os desfiles de escola de samba, rapaz, aquelas coisas de se enfrentar numa concentração, esperando a hora de entrada. Três horas, depois desfila duas horas, depois mais duas pra voltar. Quer dizer, eu já estou acostumado a essas coisas. E isso não me cansa, sabe por quê? Falar de samba é um negócio que tá dentro de mim. Vivo samba, sempre curti samba… então, a gente vai falar a noite toda. Acho que eu canso você… você dorme aí…[risos]
Simão: Então vamos começar! O que é ser um sambista?
Candeia: Ser sambista, Simão, é estado de espírito. Ser sambista é um negócio que é necessário sentir, ter sensibilidade. Ter, enfim, aquela compreensão necessária para entender que a arte humilde do povo pode ser também olhada de uma maneira tal, que você sinta, não fazendo comparação, mas em termos, os grandes espetáculos musicais, entendeu? Você encontra no sambista uma fórmula muito válida porque acima de tudo ser sambista, por exemplo, não se prende a problemas de preconceito social ou racial. Pode ser o branco, o negro, o amarelo, o milionário, o pobretão… Enfim, qualquer pessoa, independente, inclusive de seu credo religioso, pode ser sambista. E ser sambista acima de tudo também não é só aquele que compõe, como também não é só aquele que toca um instrumento de ritmo. Ser sambista também, é aquele que sabe ouvir, apreciar, aquele que vai às lojas comprar um disco de samba, porque gosta de samba. Essa é uma maneira de se expressar e de sentir e eu considero como um sambista. Aquele que aplaude, aquele que divulga… Então, ser sambista é uma série de implicações tais, que eu diria, conforme no início falei, que é estado de espírito. Conforme é para o norte-americano o Jazz, entendeu? Eu acho que é necessário a pessoa trazer, de uma certa maneira, aquilo já dentro do seu interior e isso se manifesta de uma maneira diversa… você acompanhando, você divulgando, você tocando ou compondo, eu acho que se pode se expressar e ser considerado um sambista.
Simão: Candeia, qual a diferença entre o compositor e o sambista? Eu falo da diferença, no caso dos dois fazendo música.O compositor da cidade, o compositor do morro… É isso que eu quero saber.
Candeia: Bom, o negócio é o seguinte, não há diferença. Algumas pessoas é que procuravam transformar ou manter uma certa distinção entre nós, pessoal filiado às escolas de samba e autores, assim, de uma outra camada, de um outro nível, entendeu? Mas todos eles fazem música, fazem suas letras e procuram se expressar dentro daquilo que lhes é possível fazer. Porque não se pode querer exigir de um compositor do morro, a mesma versatilidade, a mesma poesia de um Vinícius de Morais, por exemplo. É preciso que a pessoa tenha condições de entender que, é lógico, é um problema até de cultura, né? Não há possibilidade de fazermos essa comparação. Mas encontramos, dentro de compositores de morro, de compositores de escola de samba, na sua maneira de ser, também frases poéticas, lindas poesias, com melodias muito bonitas também.
Simão: Você acha que o sambista pode gostar de música clássica?
Candeia: Pode, pode sim.
Simão: Eu disse gostar, não disse ousar gostar, viu Candeia?[risos]
Candeia: Ousar? Não… pode gostar, claro. Música, de uma certa maneira é uma linguagem universal. Já começa por aí. E em segundo lugar, que tudo tem o seu momento. Há momentos em que nós pretendemos nos recolher e procuramos nos encontrar com uma música, assim, que nos fale mais no interior e que às vezes até mesmo o ritmo, a dinâmica de um samba em si, não nos dá aquelas condições. Não quero dizer com isso que nós não temos sambas com essa validade. O samba por si mesmo, já é muito enriquecido em suas diversas formas. Nós temos o samba-canção, o samba de terreiro, que também poderão se encontrar dentro desse sentido. Mas eu creio que há sempre um momento em que a gente quer ouvir uma música num sentido, quase que religioso. Por isso a música clássica, a música erudita, tem o seu momento para um sambista também.
Simão: Cita um nome bacana da música clássica aí, pra você.
Candeia: Ah, eu acho que é o pai da música clássica, o Bach. Eu não sou um profundo conhecedor de música clássica, eu diria até que eu nunca me aprofundei nisso. Mas, me parece que Bach tem um negócio, assim, de ser pioneiro. Porque a música de Bach é um negócio, assim, que se assemelha… tem aquela coisa assim… é o clássico que não irrita, compreende? Tem um tipo de clássico que a pessoa precisa ser um iniciado musical pra poder entender, precisa ter um conhecimento profundo de teoria, arranjo, seja lá o que for, pra poder captar aquela mensagem. E Bach me parece que consegue reunir, transmitir tudo isso, às pessoas que não tiveram essa iniciação. Por isso que eu acho que Bach é o cara, sabe? É o bacana.
Simão: Faz Bach pra gente aí, Candeia.
Candeia: Ih, peraí… [risos]. Meu negócio é samba, né Simão? Você não tá enganado com o cara, não? [risos]
Simão: Tô não, Candeia, eu sei…
Candeia: Ah, tudo é questão até de fórmula, de arranjo. Tem um conjunto aí, de vocalização, que faz um negócio de Bach muito bacana, né? Aquelas vocalizações, sabe? Deixa eu ver se me lembro de alguma coisa de Bach…
Simão: Ah, deixa de charme, Candeia…
Candeia: Não, não. Não é charme, não. É que você tá falando um negócio e eu quero dizer que eu não conheço em profundidade. Eu não conheço. Estamos batendo esse papo aqui, muito informal, e se você me perguntar, por exemplo, qual cidade ele nasceu, esses negócios todos, eu tô por fora, meu irmão… Eu gosto de curtir Ismael Silva, tá? [Risos]
Meu negócio é Ismael e Cartola, essa gente por aí… Paulo da Portela. Mas, eu não posso deixar de responder a uma pergunta que você está me fazendo. Deixa eu ver…
[Candeia começa a cantar um trecho de “Jesus alegria dos homens”, de Bach.]
Bom, isso não é vantagem também, porque o Vinícius de Morais musicou isso, não é? Então muita gente já conhece… é “Jesus alegria dos meninos” ou “Jesus alegria dos homens”… Certo?
Simão: Certo!
Candeia: Passei no teste?
Simão: Passou.
Candeia: [rindo e vibrando] Ah, muito bem!
Simão: Quando eu fui jantar na sua casa, lembra?…
Candeia: Lembro…
Simão: Eu cheguei assim, de repente, e você tava cantando aquela coisa maravilhosa de órgão, lembra? Um negócio assim, apoteótico…
Candeia: Ah, sim… é Bach também… eu falei pra você, de fato. É, como é mesmo? Ah, não sei o título… você vai acabar me machucando todo com esse negócio.
Simão: Você cantou também a “Aria na Corda Sol”, você soletrou…
Candeia: Ah, sim… [ começa a cantar “Aria na Corda Sol”, de Bach ]. Aliás, esse grupo de vocalização que eu citei inicialmente, tem uma gravação muito bacana sobre isso… Aí, bota um pedacinho aí.. tá?
Simão: Tá legal. [risos]
Candeia: Aliás, Simão, se você preferir, coloque a “Suíte para Violon Cello”, desse gênio que é Bach, ta certo? [risos]
Simão: Candeia, você acha que de um certo modo as escolas de samba contribuíram no sentido de que um homem como você, o Mano Décio, o Nelson Cavaquinho, Cartola, pudessem gravar, chegar ao disco?
Candeia: Ah, mas contribuíram e muito…
Simão: [interrompendo] Sabe aquele papo de dizer, “ah, ele não tem uma boa voz, é rouco…”, essas coisas assim?
Candeia: Mas, é lógico… eu entendo. As escolas de samba contribuíram bastante. Eu digo por mim. Eu digo mesmo, claramente, publicamente e sem medo de errar, porque quero ser honesto, acima de tudo, comigo mesmo. As pessoas que comprarem o meu disco, vão levar sabendo que não estão adquirindo um disco de um cantor. Eu não sou cantor. Eu sou um sambista que teve a oportunidade de dar um recado e de mostrar algumas coisas que aprendi e algumas coisas daquilo que faço. Portanto, eu faço questão de frisar que não sendo eu um cantor , tive apenas a oportunidade de gravar. E não vejo nisso nada demais, porque também o que ocorre é o seguinte, em determinados campos, é quase impossível de mostrar determinado trabalho em termos autênticos. Ainda mais para o sambista autêntico.
Quando um camarada faz uma música, numa estrutura melódica e harmonia muito ricas, talvez encontre um campo de ação mais fácil. Mas as músicas de um sambista, por serem simples, nem sempre encontram vez no mercado. Porque as fábricas implicam, naturalmente, em problemas de vendagem. E nem todos estão preparado para assumir essa responsabilidade. Mas, falando por mim, eu acho que as escolas de samba contribuíram e muito. Eu não sendo um cantor e quem comprar meu disco vai sabendo que não está levando o disco de um cantor, mas levando um disco de uma pessoa que canta como eles, que canta no banheiro…[risos]. Entendeu?
Simão: Candeia, agora chegou um momento importantíssimo, rapaz… Eu queria que, para um leigo ou para um estudioso que quisesse aumentar seu conhecimento musical, você definisse o que é uma escola de samba. A filosofia, a formação, o que representa uma escola de samba, o que você acha que era ou o que você acha que não deveria ser… Você tem liberdade. Diga o que você quiser.
Candeia: Bom…
Simão: [interrompendo]. Sabe aquela vez que fizeram um lançamento?… Desculpe-me voltar no negócio da música clássica, mas é só uma coisinha rápida. Fizeram um lançamento que era alguma coisa assim, “Música clássica para aqueles que não gostam de música clássica”. Quase que uma jogada assim, sabe?
Candeia: Então eu estaria aqui invertendo os papéis, né? “Samba para aqueles que não gostam muito de samba”.
Simão: Sim.
Candeia: Bom, pra ir sintetizando o negócio eu tenho que dizer o seguinte, Escola de Samba é uma manifestação artística popular. E é necessário até que façamos uma comparação. Eu diria que ela difere um pouco do que foi no passado. Antigamente ela era muito mais artística popular. Atualmente ela é artística de consumo popular. É diferente. Essa é a grande verdade. Mas a escola de samba é formada, em sua maioria, por aquele homem humilde, o sambista que vive do povo, que faz as coisas para o povo. Escola de Samba é um centro de grande força de brasilidade, acima de tudo. A Escola de Samba canta as coisas nossas, os nossos temas folclóricos, os nossos temas literários, os nossos temas históricos…
Eu posso dizer pra você até o seguinte: aconteceu uma passagem certa ocasião em que a filha de uma vizinha de onde eu já morei, certa vez, uma professora na escola pediu para que ela fizesse um trabalho sobre, se eu não me engano, Dom João VI. E ela não estava preparada, mas, entretanto, ela sabia um samba meu, que foi um enredo na Portela em 1957. Então, por ela saber o samba, ela conseguiu tirar nota dez. Eu nunca mais esqueci isso, porque eu achei muito bacana. A garota acabou utilizando toda a letra do samba no trabalho de redação escolar. E a professora, talvez por desconhecer esse detalhe, julgou que aquilo tivesse sido criado na hora. O que eu achei interessante foi a perspicácia dela. Isso só vem provar o quê? Que a Escola de Samba é exatamente isso. Vejamos o seguinte: os enredos que as Escolas de samba levam pra avenida, tem sido algo maravilhoso em termos de cultura popular, de cantar as nossas coisas, enfim, de mostrar o que é o Brasil. Talvez seja um dos poucos centros, um dos poucos redutos, assim como entidade, que fale em Brasil e que seja apolítica. Escola de Samba não tem nada de política em si. Ela canta porque ama essa terra, porque vive essa terra e procura se encontrar nessas nossas coisas, dando-se um exemplo de significado de brasilidade, acima de tudo.
Simão: Candeia, vamos supor aqui o último dia de carnaval. Acabou. Não interessa qual foi o resultado. Se a Portela ganhou ou perdeu, não interessa. Eu queria que você dissesse o que acontece. O que é que passa pela sua cabeça no dia seguinte? Você já pensa no outro carnaval? Como é? O que você tem em mente, quando o carnaval acaba? Qual a sua preocupação como sambista, como compositor e como artista?
Candeia: Bom, no meu caso, particularmente, eu procuro sempre fazer uma análise do que foram as nossas falhas, se tivemos falhas, naturalmente, e também daquilo que foram os nossos grandes trunfos, nossos grandes méritos, e tirar daí um proveito que possa ser empregado no ano que vem. Então o nosso pensamento está sempre voltado para uma análise. Para que possamos tirar proveito daquilo e num ano vindouro podermos nos apresentar melhor. Simão: Quem é que bola o tema que vai ser encarado no próximo ano? Candeia: Quase sempre é a diretoria através da comissão de carnaval, que naturalmente, procura evitar as influências externas. Fazendo com que as escolas possam ser representadas dentro da cultura do nosso povo.
Simão: Agora, Candeia, a diretoria é que escolhe o tema ou vocês tem direito a uma sugestão?
Candeia: Não. Todos os compositores recebem o mesmo tema, né?
Simão: Aí vocês desenvolvem…
Candeia: É… cada um procura fazer o samba baseado naquilo que foi passado.
Simão: Há um julgamento?
Candeia: Sim, há um julgamento. Os sambas depois de prontos, são apresentados e há uma espécie de concurso interno, para que haja a escolha do samba definitivo.
Simão: Ele é apresentado com letra e música?
Candeia: É… com letra e música. Mas já houve casos de algumas escolas adotarem um sistema de duas etapas, vamos dizer assim. Apresentar somente as letras e das melhores letras, ali já vai se eliminando e ficam somente as melhores letras e depois é que vai se ouvir o samba no terreiro. Então varia um pouquinho. Apenas o que ocorreu foi o seguinte: a transformação foi válida mas com isso trouxe muita distorção para o meio, porque aquele espírito de colaboração que existia deixou de haver. Hoje em dia há uma competição, e a palavra é essa mesmo, um tanto quanto desonesta, sabe? Porque o que ocorre é que havendo o problema do capital, né?… Por exemplo, a associação dá um prêmio… e é lógico que a associação está bem intencionada. Quando a Associação dá esse prêmio, dá cinco milhões aos compositores, ela dá como incentivo aos compositores. Mas a coisa não está sendo bem recebida nesse sentido. O negócio tornou-se um clima de guerra. Ao invés de haver colaboração, há uma competição.
Então há casos assim, do elemento não respeitar o seu adversário quando ele está cantando, tira o fio do microfone, rasga as cópias da letra do samba adversário… Uma série de coisas assim. E com isso também houve muita influência… Se é época de eleição, aparecem uma porção de candidatos a cargos eletivos que promovem determinado samba, fazem campanha, alugam ônibus, fazem grupos… uma infinidade de coisas assim, que o movimento de colaboração para o melhor de uma escola ficou em segundo plano, entendeu? O negócio virou uma guerra pessoal. Certo?
Simão: Então, Candeia, mais uma perguntinha. Vamos supor que você tenha feito uma letra… uma letra que você goste. Você pode, por exemplo, se aproximar do Tom Jobim e ele pode fazer a música? Mesmo ele sendo um homem completamente fora desse universo? Pode nascer um enredo de Candeia e Antônio Carlos Jobim, ou não existe essa possibilidade?
Candeia: Não que tenha que ser dito que precise ser exclusivamente gente ligada à Escola de Samba, no caso a Portela. Eu sou favorável para que se respeite aquilo que é de tradição, aquilo que é de berço. Então eu não vejo necessidade nenhuma para nos aproveitarmos da fama ou da posição do Antônio Carlos Jobim, no caso que você citou. Não acho razão, não vejo validade nisso. Primeiro lugar que eu tenho a impressão de que aquele espírito de samba enredo, talvez por ser simples demais, não venha a ser assimilado pelo Antônio Carlos Jobim. Porque ele é um maestro de um grande nome, já está numa outra dimensão e na Escola de Samba é preciso, acima de tudo, não só de muita autenticidade, mas também bastante simplicidade. Eu diria até o seguinte: uma música de Antônio Carlos Jobim, é uma música cuja estrutura melódica é muito enriquecida harmonicamente e uma música de escola de samba é uma música, de uma beleza sim, mas de muita simplicidade em sua harmonia, entendeu?
Então por essas razões, eu vejo que não há condições para um casamento entre uma música de Antônio Carlos Jobim e um samba enredo. Para concluir, eu diria que, cada um na sua. Ele, com um movimento muito importante, que é a Bossa Nova e eu vou ficando com o meu partido-alto. Ou seja, ele na dele e nós sambistas na nossa.
Continue a ler a entrevista no Blog do Terriro Grande!
puts, eu aqui louca pra terminar de ler essa entrevista!
vc não tem o áudio dela?
tá muito boa, vários pontos do texto que poderiam ser desenvolvidos, examinados.
o discurso de candeia é muito rico, dá uma baita vontade de argumentar e discutir algumas afirmações dele.
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Tá… essa postagem é de janeiro… o blog ainda estava ativo…
Agora que eu vi… 🙂
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Agora que eu vi… 🙂
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Blog do Terreiro tá fora do ar há algum tempo já. O link não funciona.
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